sexta-feira, 30 de abril de 2010

ESTATUTO DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA

Um tema delicado, que faz parte da realidade de muitos casais e necessário de ser debatido no dia a dia é a reprodução assistida e suas possíveis consequências geradoras de instabilidade.

Este processo faz uso de diferentes técnicas da medicina que auxiliam na reprodução humana, noqual, em diversos casos são impossibilitados de multiplicarem-se ou por casos de infertilidade ou por sererem portadores com elevado risco de transmissão de doença genética.

Entre as técnicas mais conhecidas encontram-se a inseminação artificial intrauterina, a fertilização invitro, a microinjeção intracitoplasmática de espermatozóides e a transferência de embriões.

Fatos e dados técnicos, apresentam os caminhos alternativos para possibilitar o convívio harmonioso entre o avanço da medicina nessa área e a regulamentação necessária para a pacificação das relações sociais.

Diante das inovações em matéria de presunção de filiação, surge a necessidade de tutela minuciosa dos efeitos decorrentes das novas técnicas médico-reprodutivas.

Este tema é amplamente debatido no livro “Estatuto da reprodução assistida”, no qual diversas questões são enfrentadas pela autora com a contribuição de reflexões éticas, evidencia os impactos sociais, econômicos e jurídicos das novas formas de filiação e apresenta proposta de tutela específica.

Enviado por: Melissa Stranieri

segunda-feira, 26 de abril de 2010

FICHA DE DILMA ROUSSEF-CANDIDATA A PRESIDENCIA 2010

A ficha criminal da sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva ao governo federal em 2010, a ministra Dilma Rousseff. Mas não se deixem levar por julgamentos precipitados. Apesar da fama de dura na queda, devemos ressaltar sua dedicação, sua capacidade de organização e liderança. Assim como Adolf Hitler e Osama Bin Laden. “Eu adorava circo e queria ser bailarina.” “Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.” [Fonte]


FICHA
O cérebro do roubo ao cofre

Com passado pouco conhecido,
a ministra envolveu-se em ações
espetaculares de guerrilha e Terrorismo.
Mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.

O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora “o maior golpe da história do terrorismo mundial”, segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir”, diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.

“A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome “Leo” e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. “Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela.” O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: “Joana D’Arc da guerrilha” e “papisa da subversão”. Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.

O capitão Carlos Lamarca,
o maior mito da esquerda armada no Brasil,
e Iara Iavelberg, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance.
Com Lamarca, Dilma Rousseff polemizou sobre os rumos da guerrilha,
numa famosa reunião realizada em Teresópolis.
Com Iara, ia à praia, falava de cinema, e tornaram-se confidentes

A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro. Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira. Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.

A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes. Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas — mas a ação que renderia sua liberdade foi malsucedida. Aos 55 anos, recentemente separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. “Ela é uma mulher suave e determinada”, diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Iavelberg (1944-1971). “Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Ela não é mulher de meio-tom”, resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.



Enviado por: Paulo Magalhães

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Belas intenções versus realidade

Por Eduardo Pocetti*


Ninguém é, nem poderia ser, contra a salvação do planeta, a preservação da floresta, a conservação da biodiversidade e o respeito às comunidades tradicionais que dependem da natureza para sobreviver. Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso sabe que políticas ambientais desastrosas do passado produzem efeitos nefastos hoje, e que somente uma sincera disposição em garantir a sustentabilidade pode evitar que, no futuro, problemas maiores acabem surgindo.



Por isso, quando vemos um cineasta americano e vários ambientalistas brasileiros se empenharem na contestação a uma obra de infraestrutura como o complexo hidrelétrico Belo Monte, no Rio Xingu, tendemos a concordar com eles. Ora, eles querem que deixemos as árvores em pé e os índios em paz! Estão certíssimos, não estão?



Infelizmente, a resposta é não. Um redondo e taxativo não. Pois o fato é que o mundo não para de evoluir, as necessidades humanas não deixam de crescer e é impossível conquistar níveis mínimos de bem-estar sem que haja energia elétrica para colocar em funcionamento as indústrias, os hospitais, os eletrodomésticos, os computadores. E ainda não surgiu uma opção de energia limpa, renovável e segura como a hidrelétrica.



A parte brasileira de Belo Monte é maior que a de Itaipu, e sua potência instalada será de 11 mil megawatts. Trata-se de um potencial imenso, essencial para alimentar o crescimento do País nos próximos anos. Se renunciarmos à energia hidrelétrica, recorreremos a quê? Às termoelétricas, que lançam quantidades absurdas de CO2 na atmosfera – justamente deste gás, que é o grande vilão das alterações climáticas que também mobilizam ecologistas do mundo inteiro? Ao enriquecimento de urânio para a geração de energia nuclear? Isso faria ativistas do Greenpeace se deitarem em frente às obras das usinas para protestarem contra a construção! Ou dependeríamos das fontes eólicas, solares e de biomassa, que custam caro e ainda estão em fase de desenvolvimento?



No caso de Belo Monte, não se trata de subordinar o elemento humano ou o equilíbrio natural a interesses econômicos. Trata-se, antes, de fazer uma opção pelo coletivo. Do ponto de vista ético, escolhe-se preservar o direito das gerações presentes e futuras a desfrutarem de um nível de desenvolvimento econômico e social como jamais tivemos antes. E esse alto grau de desenvolvimento requer energia. Simples assim!



É óbvio, porém, que há necessidade de adequar as obras às peculiaridades do ecossistema no qual ela será inserida. Impactos serão inevitáveis, mas seu resultado não precisa ser devastador. Aliás, convém ressaltar que o documento de concessão de licença para a obra, emitido pelo IBAMA, estabelece 40 condicionantes que terão de ser cumpridas.

Para mitigar os impactos ambientais e sociais da obra – provocados não somente pela construção em si, mas também pela chegada do contingente de trabalhadores –, a licença prevê investimentos de R$ 1,5 bilhão, destinados a contrapartidas e compensações ambientais. Entre as condições que terão de ser cumpridas, incluem-se construção de escolas e postos de saúde na região da usina e a execução de obras de saneamento básico em municípios próximos à área da barragem. Ou seja, serão oferecidas melhorias efetivas para as populações locais. O Ibama também determinou que a navegabilidade do Rio Xingu seja mantida durante todo o tempo de construção e operação da usina, e exigiu, dos futuros empreendedores, um plano de conservação dos ecossistemas aquáticos e terrestres do entorno.

Todos esses cuidados demonstram que há responsabilidade e compromisso em assegurar que Belo Monte seja um empreendimento sustentável. A realização da obra pode não ser o final feliz que James Cameron colocaria em um de seus filmes, mas certamente ela será essencial para que nós, brasileiros da vida real, tenhamos um futuro melhor.
* Eduardo Pocetti é CEO da BDO Auditores Independentes.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

POLITICA DE INTERESSE PESSOAL E MALDADES.

Nenhum exemplo aplausível, nada recomendável, o tempo passa se moderniza e nada de boas lições, decências no campo político. O que há? Este é mesmo um espaço para perversos? Desonestos? Traidores? Quem um dia pode barrar tudo isso a que estamos expostos não é só nas nanicas administrações, nos nanicos poderes, antes dos coronéis, sem fardas, hoje dos sem fardas, mais coronéis da ganância, da desonestidade onde enganam se entre eles próprios. Reclama-se muito de que depende de nós mesmos escolher alguém que possa nos representa dignamente, pois estamos com o titulo eleitoral na mão,e estamos sempre quebrando a cara, aí fico a pensar como vamos acertar uma coisa que não existe? Se entre eles, que vivem juntos, comandante e subcomandante, aí um tem de substituir o outro e eles não se acertam, na primeira verba, vem às brigas, as “separações” mesmo que seja temporários afinal os interesses deles são iguais e tem períodos que um depende do outro para alcançar seus interesse e aí eles sem nenhuma cerimônias(vergonha) se juntam trapaceiam,compram voto, consciências, atropelam poder, escapeiam-se e em tempos moderno tem quem diga numa boa! E me pergunto será por isso que tem aquela palavrinha Zona no meu titulo.

terça-feira, 13 de abril de 2010

SANTA QUITÉRIA: FALTA O QUE É BOM E SOBRA O QUE É RUIM

As cassações não são benéficas à sociedade, mas é o momento em que o prefeito Chagas Mesquita aparece na cidade e inaugura obras, a exemplo da cassação do dia 08-04 pela 54ª zona eleitoral tendo a frente o juiz Eduardo Gibson Martins, cassado 08 Chagas não saiu mais da cidade e no dia 12 inaugura três obras juntamente com seu aniversário. E tome festa; e a sucessão de aniversários prossegue 12.04 foi Chagas prefeito cassado três vezes uma como vice de Tomás Figueiredo cassação que nunca valeu e duas como prefeito que em via de também não valerem a não ser para o livros dos recordes, 12.05 e aniversário de Tomás Figueiredo, e daí a dez dias 22.05 é Luciano Lobo, que não foi cassado, mas responde a dezenas de processos depois de deixar a prefeitura por uso ruim do dinheiros alheio. Agüenta Santinha Quitéria! Que não suportou as cargas negativas a exemplo de Jesus Cristo foi flagelada, tirada de seu pedestal, humilhada, escarrada jogada ao chão, com brutalidade, pisoteada, arrancada os pedaços e queimada no verdadeiro martírio por um destes quiterienses tresloucado. E ao contrário de Jesus sua ressuscitarão ou (restauração) foi uma peregrinação de fazer dó, nenhum de seus adoradores rico se condoeram a não ser o que fizeram os pobres lamentaram e pediram para a recuperação de nossa santainha. Santa Quitéria terra é assim! E parte sempre na frente dos maus exemplos: É única cidade que tem prefeito sobresselente, presidente de Câmara sobresselente qual o problema estoura um entra o outro um manda e outro escuta, o empossado segue e o cassado manda inaugura dita as regras. Os eleitores Ah, esses fazem o papel de bobo da corte e os bajuladores grita é isso aí chefe! “É isso mesmo diz os puxa sacos os falsos que querem satisfazer os que estão os que saíram e os que podem ficar, lamentam é essa justiça é maldoso ruim, ‘vagabunda” este juiz não gosta de você chefe, tem de faze como fez fulano expulsa-lo daqui!!!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

DISCURSÃO SOBRE LOTES AS MARGENS DO AÇUDE EDSON QUEIROZ.

É mesmo engraçado para não ser cômico, será que convidaram os verdadeiros proprietários, dos lotes, que são os ricos fazendeiros, que compraram os lotes dos pobres, que não querem terra para trabalhar querem terra dos outros para vender. Nenhumas destas entidades que se fizeram presente têm interesse nisso, se tivesse tinham sido zelosas desde o começo. Pode virem alegar o de sempre, não eram os representantes da época, isso não justifica as entidades têm de estarem sempre responsáveis pelos seus atos estatutários.
As regras tinham de ser para todos, recebe os lotes quem quer produzir o que a terra gera em grãos, em subsistência das famílias residentes nos lotes não quer mais, entrega DNOCS, que não sabe o que fazer com eles, mas pelos menos fez a coisa certa, vender é que é crime! Se fossemos um país de leis cumpridas e de homens responsáveis, numa balburdia como está este imenso Brasil petista, em nada mais se acredita, tudo é possível, desde que tenha um: Arruda, um Delúbio, um Palloci, um Genuíno, um Sarney, e tantos outros da mesma patifaria do momento.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

LULEI !!

AMIGOS, DESCULPEM A MINHA DECISÃO.
Virei casaca ao lado do Lula

Hoje, refletindo sobre o efeito do nada, sobre o porra nenhuma, me dei conta de que o Brasil é o único país do mundo:

a) governado por um alcóolatra que instituiu uma lei seca,
b) um analfabeto que assinou uma reforma ortográfica,
b) tem um filho formado em porra nenhuma, que é o gênio das finanças,
c) teve a cara de pau de pedir a Deus para dar INTELIGÊNCIA a Barack Obama, que é formado em Harvard,
d) elogiar um ditador sanguinário que sequer acredita no holocausto,
e)apoiar uma guerrilheira, criminosa, com sua sucessora, etc, etc, etc...

Depois disso, EU TINHA QUE MUDAR DE LADO. Resolvi ficar ao lado de Lula.

Que me desculpem os meus amigos e, por favor, não me critiquem, nem mandem e-mail's indignados. Antes, reflitam melhor sobre a situação atual. Tenho certeza que também ficarão ao lado do Lula.

Afinal, se eu ficar atrás... ele me caga e se eu ficar na frente... ele me fode. Portanto, a melhor opção é ficar ao lado dele.

ENQUANTO ISSO, ESPERO E SONHO QUE TUDO VOLTE AO NORMAL..

Será o dia em que:

ARRUDA uma simples plantinha pra espantar mal olhado

GENUÍNO será algo verdadeiro;

GENRO apenas o marido da filha;

SEVERINO apenas o porteiro do prédio;

FREUD voltará a ser o só criador da Psicanálise;

LORENZETTI será só uma marca de chuveiro;

GREENHALGH voltará a ser um almirante que participou de nossa história;

Dirceu, Palloci, Delúbio, Silvio Pereira, Berzoini, Gedimar, Valdebran, Bargas, Expedito Veloso, Gushiken, Renan, etc, serão simples... presidiários.

E LULA APENAS UM FRUTO DO MAR.


Finalmente, quando olho meu título de eleitor, coitado, sempre usado desde 1985 e vejo o Lula aliado ao Collor e, pasmem, na defesa da vida ilibada dos Sarneys, concluo que entendo o verdadeiro significado do nome 'ZONA ELEITORAL' escrito nele!

Enviado por: Paulo Magalhães