segunda-feira, 12 de julho de 2010

O Governo do Irã Deve Parar o Massacre de Mulheres!!!

Carta da Anistia Internacional (USA)
Reproduzo minha tradução da Comunicação de Michael O'Reilly, responsável pelas Campanhas em favor de pessoas em risco, publicada ontem por nossa organização.
[No dia 9 de julho], o governo iraniano decidiu executar o bárbaro uso do apedrejamento contra Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma Iraniana mãe de duas crianças, por manter uma " relação ilícita fora do casamento". Oficiais iranianos estavam preparados para enterrar Sakineh Mohammadi Ashtiani até o tórax, e então arremessar pedras a sua cabeça até que ela morresse. Entretanto, após uma enorme protesta internacional [de povos e governos], os oficiais iranianos mudaram de ideia.
As autoridades não dizem se Sakineh Mohammadi Ashtiani será executada ou não. Porém, muitas outras, incluindo Zeynab Jalalian, uma mulher de 27 anos, enfrentam a condena salvo que a comunidade internacional possa pará-la.
Contribua a parar a linha de montagem das execuções iranianas.
O governo de Irão deve parar estas execuções, qualquer que seja o método usado, a pena de morte é incorreta.
Estas mulheres já foram punidas por seus pretensos "crimes". Em maio de 2006, Sakineh Mohammadi Ashtiani recebeu 99 chicotadas e tem estado presa desde essa época. Zeynab Jalalian foi torturada enquanto estava detida. Atualmente, está em Evin, uma das mais atrozes e desumanas prisões do planeta.
Entretanto, o fato de que as autoridades iranianas tenham mudado de ideia pelo menos uma vez sobre o caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani prova que estão ouvindo. As draconianas medidas de Irão não são imunes à pressão internacional.
Faça saber a eles sua indignação. Peça a Irão parar as execuções.
Apenas neste ano, pelo menos 126 execuções têm acontecido no Irão. Cada uma delas foi um desafio aos Direitos Humanos Internacionais.
Mas devemos assumir uma ação agora para assegurar que outros assassinatos cruéis e sem sentido não sejam acrescentados. A bomba relógio está ligada.
Não Deixe Essas Mulheres Nem Nenhum Outro Individuo Ser Executado No Irã.

PRODUTORES DE BEBIDAS DISCUTIRÃO O SICOBE AMANHÃ, DIA 13 DE JULHO, NA CÂMARA FEDERAL

Cerca de 80 fabricantes de bebidas, indignados com a cobrança de R$ 0,03 por unidade de bebidas envasadas, participarão da audiência pública

Mais de 80 pequenos e médios fabricantes de refrigerantes de diversas regiões do Brasil, que estão se sentindo injustiçados pelo Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe), participarão de Audiência Pública amanhã, dia 13 de julho, às 14h30, na Comissão de Finanças e Tributação, da Câmara dos Deputados.

O Sicobe instituiu a cobrança de R$ 0,03 por unidade de bebidas envasadas, independentemente do volume e do preço da embalagem. Essa situação faz com que as pequenas e médias fábricas de refrigerantes e águas tenham uma carga tributária muito superior à das grandes corporações, lideres de mercado.

Os debates acontecerão entre os representantes da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil – AFREBRAS, do Ministério da Fazenda, da Secretaria da Receita Federal e da Casa da Moeda do Brasil. “Os fabricantes de refrigerantes participarão do encontro para demonstrar a indignação quanto à atual política tributária”, disse o presidente da AFREBRAS, Fernando Rodrigues de Bairros, comentando que este problema se estende a mais de um ano, “quando o Ministério da Fazenda, que tem conhecimento dos impasses da situação, prometeu uma solução para o assunto”.

EC 62 e a responsabilidade do Judiciário pelo cumprimento dos precatórios

Marco Antonio Innocenti*

Ao instituir diversas responsabilidades operacionais ao Poder Judiciário, a Emenda Constitucional 62/2009, que modificou o regime constitucional dos precatórios, parece ter instado nos tribunais, especialmente nos que exercem jurisdição estadual, a iniciativa de resgatar atribuições administrativas garantidoras da eficácia do cumprimento dos débitos judiciais de estados e municípios, cuja relegação contribuiu para a situação de inadimplência dessas dívidas pelas entidades públicas devedoras.

De fato, por muito tempo os tribunais toleraram a inadimplência dos governadores e prefeitos, permitindo que deixassem de pagar débitos judiciais decorrentes de decisões transitadas em julgado, atitude que foi respaldada pela decisão do Supremo Tribunal Federal de negar a possibilidade de intervenção federal, prevista na Constituição Federal, como garantia de cumprimento dos precatórios.

A partir dessa decisão do STF, a inadimplência dos débitos judiciais, que nunca foi mesmo encarada pelo Poder Judiciário como uma agressão à sua autonomia e independência, embora claramente o seja, passou a ser problema exclusivo dos credores e de seus advogados, sem remédios legais para fazer cumprir a condenação que o Estado-juiz impôs ao Estado-administrador. Daí para frente, a situação degringolou, a ponto de os precatórios estaduais e municipais deixarem até mesmo de ser previstos nos orçamentos da maioria das entidades devedoras.

Há que se reconhecer, por outro lado, que essa atitude do Poder Judiciário encontra boa dose de explicação nas políticas fiscalistas dos governos estaduais, que nos últimos anos transformaram os TJs dos estados em reféns de orçamentos ditados pelos interesses dos Poderes Executivos locais. Quando os tribunais estaduais não têm sequer autonomia orçamentária para atender às suas necessidades básicas de infraestrutura, é compreensível que também não tenham condições de impor a governadores e seus secretários de Fazenda o cumprimento dos precatórios judiciais.

Todavia, a forte rejeição da sociedade ao projeto que resultou na EC 62, inclusive por lideranças da magistratura nacional, parece ter despertado nova percepção nos tribunais. Dependendo da forma com que vierem a encarar a EC 62, festejada por prefeitos e governadores como a institucionalização de mais um calote nos débitos judiciais, esta poderá não ser interpretada e aplicada pelo Judiciário propriamente como um regime de moratória.

Nessa perspectiva, há que se ter em mente que o que distinguirá a EC 62 – ou como solução técnico-orçamentária apta à solução definitiva da inadimplência dos precatórios, ou simplesmente como uma saída política para permitir que os precatórios continuem a não ser pagos – será o rigoroso controle, por parte dos tribunais, da destinação regular de recursos orçamentários para quitação de precatórios, em níveis compatíveis com a redução gradual do volume mensal dos débitos judiciais em atraso.

E a julgar pelas primeiras regulamentações baixadas pelos tribunais estaduais em torno da EC 62, inclusive pela resolução aprovada em 29/6 pelo Conselho Nacional de Justiça, dispondo sobre a unificação da gestão dos precatórios e a criação do cadastro de entidades devedoras inadimplentes, fica claro que o Judiciário está mesmo disposto a adotar uma postura mais ativa no controle e fiscalização dos repasses dos recursos para pagamento de precatórios.

Parece ser essa também a disposição revelada, por exemplo, na recente regulamentação baixada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em torno da EC 62, adotando como pressuposto maior a diretriz de não mais tolerar as manipulações orçamentárias que redundaram, na última década, na brutal escalada dos estoques dos precatórios em atraso do Estado de São Paulo e dos municípios sujeitos à sua jurisdição, acenando com a possibilidade de sequestro dos recursos necessários à efetiva redução desses estoques e majorando coercitivamente o fluxo mensal de recursos a serem depositados para tal finalidade.

De autoria do Desembargador Venício Salles do TJ-SP, as Resoluções 01 e 02, de 2010, demonstram que é possível fazer do limão uma limonada, transformando a EC 62 em regime verdadeiramente de pagamento e não de calote dos precatórios. Nesse contexto, o TJ-SP não poderá admitir, por exemplo, que o governo paulista ou a prefeitura paulistana destinem para os precatórios, neste ano, volume de recursos menor do que aquele que já vinham destinando nos últimos exercícios anuais, tendo em vista que o estoque da dívida de ambos continua crescendo. Se o fizerem, sofrerão sequestro da diferença necessária à redução gradual do estoque das respectivas dívidas.

É que o § 2° do art. 97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) não limita o comprometimento obrigatório de receitas que as entidades devedoras deverão destinar para pagamento dos precatórios aos percentuais lá indicados; ao contrário, indica apenas a receita mínima a ser destinada para tal finalidade, podendo ser majorada compulsoriamente pelos tribunais sempre que não se verificar diminuição do volume dos precatórios, sob pena de sequestro. Eis a pedra de toque do regime especial, cuja aplicação, fundada nos princípios de direito e não na conveniência de secretários de Fazenda, poderá escoimar a maioria das inconstitucionalidades apontadas nas ADIs nºs 4.357, 4.372, 4.400 e 4.425, propostas, respectivamente, pela OAB, Anamages, Anamatra e CNI contra a EC 62.

Se os tribunais, de fato, estarão mesmo dispostos a enfrentar estados e municípios, submetendo-os à redução gradual dos débitos judiciais, é exercício de futurologia, mas os primeiros passos já foram dados, trazendo a esperança de que a EC 62 represente, na sua efetiva aplicação, muito mais do que mero artifício para permitir que estados e municípios continuem descumprindo ordem judicial e afrontando a autonomia e independência do Poder Judiciário.

Número de conselhos tutelares aumenta 24%, mas estrutura ainda é precária

Sugestão de Pauta Inédita

Pesquisa exclusiva da ANDI revela que existem hoje, pelo menos, 5.772 conselhos no país (2010), um aumento de 23,94% em relação a 2006, quando havia 4.657. Porém, a falta de estrutura dos órgãos prejudica gravemente o atendimento prestado às crianças e aos adolescentes.
Em Alagoas, por exemplo, apenas 30% dos conselhos tutelares têm telefones. "No restante o que vale é o celular do próprio conselheiro", diz o coordenador-geral do Fórum Estadual dos Conselhos Tutelares de Alagoas, José Edmilson de Souza. Na Bahia, Uellington Sousa Rios, presidente da Associação de Conselheiros Tutelares do estado, afirma que a precariedade prejudica a apuração inicial das denúncias, fundamental para que seja possível dar o encaminhamento ao caso. "O estado é enorme e alguns conselhos cuidam de grandes áreas. Em vários municípios não temos carros e, quando existem, não há combustível. O mesmo ocorre com o telefone", lembra. "Não basta criar conselhos. Sem estrutura é como se não existíssemos".
Clique aqui e tenha acesso aos dados na íntegra
Veja também a agenda de mobilização dos 20 anos do ECA em todo o País

terça-feira, 6 de julho de 2010

O PAÍS DOS IMPOSTOS

Não há dúvida que em nosso país a carga tributária é muito alta, porém poucos entendem seu real motivo.



Entender o nosso sistema tributário não é tarefa simples, mas, por outro lado, não é preciso ter formação técnica para conhecer o peso dos tributos. O assunto faz parte da rotina do cidadão brasileiro. Todos sentem no bolso a mão pesada do Estado.



Algumas pesquisas realizadas recentemente mostram que o Brasil é um dos países onde mais se pagam impostos e gasta-se tempo com as obrigações tributárias: mais de duas mil horas por ano.



No livro “O País dos Impostos”, lançado pela Editora Saraiva, este tema é explanado amplamente e aponta alguns motivos para esta alta carga tributaria, tal como a existência de inúmeros tributos, e o processo de recolhimento moroso e burocrático, o que gera mais gastos para as pessoas físicas e jurídicas e acarreta maiores gastos “líquidos” e “brutos”.



Em linguagem absolutamente informal, o autor Dávio Antonio Prado Zarzana escreveu a obra que, em suas palavras, é “fruto do inconformismo com o cenário da tributação no Brasil”.

A ELEIÇÃO E A REFORMA POLÍTICA

As eleições deste ano mostram mais uma vez a urgência da Reforma Política, para termos um Poder Legislativo de melhor qualidade, que possa servir de contrapeso ao crescente hiper presidencialismo, que se reproduz nos estados.



A separação das eleições para o Legislativo e para o Executivo pode ser parte da solução para que os eleitores tenham melhores condições de escolher aqueles que vão ser representantes, pois hoje os candidatos não têm espaço na mídia para serem analisados: eles são muitos e a cobertura se concentra nas disputas majoritárias, envolvendo candidatos a presidente e a governador. O espaço que sobra é para os que disputam o Senado, que é a representação dos estados.



A representação da população cabe à Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas, que junto com o Senado e as Câmaras Municipais hoje não atendem aos interesses maiores da sociedade brasileira. Voto distrital puro, voto distrital misto, voto em lista, voto proporcional (como temos), ou a nova proposta de voto por circunscrição são alternativas colocadas em projetos que tramitam (ou dormem) no Congresso, e que de vez em quando surgem no noticiário.



A Reforma Política pode ser incluída na votação de outubro, se aprovada a proposta do deputado Raul Jungman, do PPS-PE, de realização de um plebiscito junto com a votação do 1º turno neste ano, para a qual ele fez um pedido de urgência. A pergunta é de fácil resposta, para os eleitores dizerem se querem que se faça a reforma política a partir de 2011: "O Congresso Nacional deve aprovar uma reforma política que promova maior transparência, controle social e o combate efetivo à corrupção?". Se a maioria responder sim, o deputado diz que o Congresso deve votar e aprovar uma reforma política até o fim da legislatura. Isso permitiria dar andamento à discussão dos projetos existentes e chegar a uma decisão.



A questão seguinte é definir a forma de representação, sobre a qual não existe consenso no Congresso, embora pareça que o voto em lista tem maioria, por ser melhor para os deputados eleitos, que, em geral, representam interesses corporativos e não a população regional. A população talvez prefira o voto distrital e deve ser consultada, em outro plebiscito, sobre a forma de representação desejável: por distrito, por lista partidária ou como é hoje. O plebiscito é um exercício de cidadania, e cada pessoa pode decidir de acordo com suas convicções: não é o Presidente da República nem o Congresso quem decide por nós.



A independência e a importância do Legislativo são fatores na estabilidade democrática dos Estados Unidos e se refletem no fato de nas últimas eleições os dois candidatos principais a presidente serem senadores - quem imaginaria no Brasil a disputa presidencial ocorrer entre senadores? Lá também não se discute quais senadores ou representantes vão ser ministros - eles foram eleitos para o Legislativo e não para pular para o Executivo. Além disso, quase não se negocia a ocupação de cargos de confiança, porque eles são em número limitado.



Com o voto distrital, os membros do legislativo têm maior independência, pois dependem dos votos dos eleitores de sua região e não de grandes recursos para serem eleitos. Assim, nos Estados Unidos o presidente da República não controla o Congresso, como aqui, em que ele é submisso ao Executivo, da mesma forma que ocorre com as Assembléias Legislativas e os Governadores, e das Câmaras Municipais com as Prefeituras, salvo raras exceções.



Além de exigir alto volume de recursos para a eleição, nosso sistema confere pouco prestígio aos componentes dos legislativos. Por isso, candidatos pedem nosso voto para o Legislativo e passam, se eleitos, a tentar trocar nosso voto por uma “boquinha” no Executivo. E ficam de olho nos mais de 500.000 cargos de confiança nos três níveis de governo, para obter recursos para sua campanha e seu benefício. A conseqüência é a distorção de nosso processo governamental, em que as leis nascem no Executivo, e nem o orçamento aprovado - a principal função do Legislativo - tem efetividade.



Brasil e Estados Unidos são diferentes, mas certamente podemos aproveitar algumas idéias bem sucedidas lá, entre as quais a consulta à população sobre temas relevantes, a escolha dos candidatos pelos eleitores por meio de prévias, o nome dado aos componentes do legislativo: representantes, muito mais simbólico do papel que devem exercer em nome do povo, do que o nosso, de deputados.



A Reforma Política precisa valorizar a atividade, que entre nós se tornou, antes de tudo, uma forma de enriquecimento dos candidatos e dos eleitos. Separação dos poderes, orçamento impositivo - discutido e aprovado pelo Legislativo, plebiscitos e referendos em conjunto com eleições, escolha do candidato por meio de prévias, voto distrital, diferentes políticas para diferentes estados de acordo com a visão de cada comunidade, são algumas das ideias que podemos trazer dos Estados Unidos para a Reforma Política, fundamental para melhorar nosso país.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O pé frio do Lula no esporte, seleção mais uma vítima.‏

“Para justificar o rótulo de azarado do político, o Terra listou 35 oportunidades em que Lula esteve com equipes de futebol e esportistas e os resultados posteriores não renderam bons motivos para comemorações aos atletas.
1 - SÃO PAULO 2003 - No dia 17 de março de 2003, Lula ganhou uma camisa do clube tricolor depois de o time apoiar a iniciativa do governo na campanha Fome Zero. Logo em seguida, os são-paulinos foram vice-campeões paulistas ao perderem a final para o Corinthians e foram eliminados da Copa do Brasil pelo Goiás.
2 - FLAMENGO 2004 - No dia 6 de janeiro de 2004 o petista recebeu Márcio Braga, então presidente do time rubro-negro, e vestiu a camisa flamenguista. Alguns meses depois a equipe carioca foi surpreendentemente derrotada na final da Copa do Brasil para o Santo André em pleno Maracanã lotado.
3 - GUSTAVO KUERTEN 2004 - O tenista presenteou o político com uma raquete em 3 de dezembro deste ano. Nunca mais venceu um torneio profissional.
4 - INTERNACIONAL 2005 - O presidente ganhou uma camisa do clube colorado em 5 de abril. Nesse mesmo ano, o time gaúcho chegou a liderar o Campeonato Brasileiro quando onze jogos foram anulados pelo escândalo de arbitragem. Resultado: o Inter teria sido campeão sem a anulação. Ficou com o vice.
5 - CORINTHIANS 2006 - O petista foi ao Parque São Jorge para inauguração do Memorial do clube, no dia 27 de janeiro, e posou para fotos com uma camisa corintiana que recebeu de presente. Em seguida, a milionária equipe da MSI ficou em sexto no Paulista e foi eliminada nas oitavas de final da Copa Libertadores pelo River Plate.
6 - SELEÇÃO E ROBERTO CARLOS 2006 - Em 20 de maio de 2006, Lula recebeu o lateral - o único atleta que disputaria a Copa daquele ano a visitar o político - e ganhou uma camisa autografada do Brasil. Pouco depois, a Seleção foi eliminada pela França. Roberto Carlos foi apontado como um dos culpados pela queda, já que seria o responsável pela marcação do atacante Henry, autor do gol.
7 - POPÓ 2006 - Em 8 de fevereiro o presidente ganhou luvas de presente de Popó. Depois disso, o lutador perdeu o cinturão de campeão mundial dos pesos leves pela WBO e nunca mais venceu uma luta importante.
8 - RACING-ARG 2006 - O presidente visitou a Argentina em 25 de abril. Na ocasião, ele ganhou do então presidente Nestor Kirchner uma camisa de seu clube do coração, o tradicional Racing. No mês seguinte o time quase caiu para a segunda divisão do campeonato local, ficando em 18º lugar em um torneio com apenas 20 participantes.
9 - INTERNACIONAL 2007 - Após o clube gaúcho ser campeão do mundo em 2006, o deputado Beto Albuquerque presenteou Lula com uma camisa da equipe colorada. Meses depois, o time foi eliminado já na primeira fase da Copa Libertadores e o arqui-rival Grêmio ficou com o título estadual.
10 - CORINTHIANS 2007 - Em 23 de fevereiro de 2007, os presidentes do clube alvinegro (na época, Alberto Dualib) e do Brasil se encontraram e posaram para fotos com a bandeira do time paulista. Meses depois a equipe seria rebaixada para a Série B pela primeira vez em sua história.
11 - BOTAFOGO 2007 - Bebeto de Freitas, então presidente do clube, visitou o Palácio do Planalto para falar com Lula antes da semifinal da Copa do Brasil contra o Figueirense. Os botafoguenses foram eliminados após dois gols mal anulados pela arbitragem.
12 - FIGUEIRENSE 2007 - Em visita ao estado catarinense, Lula ganhou uma camisa do Figueirense no dia 8 de maio. No mês seguinte o time perdeu a final da Copa do Brasil para o Fluminense.
13 - SELEÇÃO E RONALDINHO 2007 - No dia 1 de junho de 2007, o Brasil empatou com a Inglaterra por 1 a 1. Antes da partida, o presidente do Brasil cumprimentou o atual camisa 80 do Milan. Depois, a Seleção apenas empatou com a Turquia - que nem para a Copa se classificou - e perdeu para o México. Duas vezes melhor do mundo, Ronaldinho nunca mais foi o mesmo.
14 - BOTAFOGO 2007 PARTE II - O volante Túlio, então no clube carioca, deu uma camisa da equipe alvinegra durante cerimônia de assinatura do decreto que regulamentava a Timemania. O time botafoguense era o terceiro colocado no Brasileiro e lutava pelo título. Acabou o ano em nono e foi vice carioca no ano seguinte.
15 - MÉXICO 2007 - Em 6 de agosto de 2007, o presidente mexicano Felipe Calderón presenteou o brasileiro com uma camisa da seleção local. Resultado: o México perdeu para a Colômbia por 1 a 0, para o Brasil por 3 a 1, para a Guatemala por 3 a 2, empatou com a Nigéria por 2 a 2, venceu o modesto Panamá por apenas 1 a 0 e depois ainda perdeu para o Paraguai por 1 a 0. Desses todos, apenas brasileiros, nigerianos e paraguaios disputarão o Mundial 2010.
16 - PONTE PRETA 2008 - O clube ia enfrentar o Palmeiras na final do Paulista daquele ano. Corintiano, Lula recebeu uma camisa da equipe campineira no dia 25 de abril e declarou sua torcida pelo time do interior de São Paulo na decisão. Placar final: Palmeiras 5 x 0 Ponte Preta.
17 - CORINTHIANS 2008 - A equipe alvinegra tinha vencido o Sport por 3 a 1 no primeiro jogo da final da Copa do Brasil e poderia perder por até um gol de diferença na partida de volta, quando Lula declarou que ia ver o jogo e torcer pelo título corintiano. Resultado: 2 a 0 para os pernambucanos e Sport campeão.
18 - VASCO 2008 - Em 4 de julho de 2008, Lula recebeu Roberto Dinamite, presidente do Vasco. O azar do político levou mais uma vítima para a segunda divisão meses depois, quando o clube carioca foi rebaixado pela primeira vez na sua história.
19 - FLUMINENSE 2008 - Lula visitou, no dia 23 de junho daquele ano, as Laranjeiras e ganhou uma camisa do time tricolor carioca. Dias depois, o Flu - que tinha a melhor campanha da Libertadores até então - perdeu a final para a LDU em pleno Maracanã, nos pênaltis.
20 - SELEÇÃO DE VÔLEI 2008 - Antes imbatível e favorita absoluta ao título, a Seleção Brasileira masculina perdeu o octacampeonato da Liga Mundial depois da visita do petista.
21 - SELEÇÃO DE VÔLEI 2008 PARTE II - O presidente visitou a Vila Olímpica de Pequim, posou para fotos com o time de vôlei e afirmou que gostaria de assistir a uma partida. No mesmo dia, Bernardinho discutiu com Gustavo durante um treino e logo depois a Seleção ficou com a prata.
22 - DIEGO HYPOLITO 2008 - Ainda nos Jogos Olímpicos, Lula levou um pouco de sua sorte ao maior favorito brasileiro na China. Resultado: o ginasta se esborrachou no chão e voltou para casa sem nenhuma medalha.
23 - KAKÁ 2008 - Melhor do mundo no ano anterior, o meia visitou o presidente Lula para dar um presente: uma camisa do Milan com seu nome. Kaká não repetiu as boas atuações que lhe renderam o título na temporada seguinte, se transferiu e é criticado até hoje no Real Madrid. Especula-se que sofre de uma pubalgia crônica.
24 - GRÊMIO 2008 -O time gaúcho liderava o Campeonato Brasileiro quando em 6 de novembro Lula ganhou uma camisa do clube ao receber o projeto da construção do novo estádio gremista. O São Paulo acabou sendo o campeão daquele ano e o time do Sul, vice.
25 - FLUMINENSE 2009 - No dia 3 de fevereiro Lula passou mais uma vez pelas Laranjeiras e ganhou outra camisa do Flu. Logo depois, a equipe tricolor sofreu uma derrota incrível quando vencia o Duque de Caxias por 2 a 0 e levou três gols nos últimos 15min de partida.
26 - INTERNACIONAL 2009 - O presidente do Brasil ganhou uma camisa do centenário do time colorado com o número 100 nas costas no dia 12 de janeiro. O Inter só consegue conquistar o Campeonato Gaúcho, perde na decisão da Copa do Brasil e é vice do Brasileiro.
27 - CORITIBA 2009 - O petista participou de seu terceiro rebaixamento depois que esteve com dirigentes do clube paranaense no dia 17 de setembro para o pré-lançamento das medalhas comemorativas do centenário do clube. O time alviverde caiu para a Série B, não ganhou o Paranaense e destruiu o estádio depois de ser relegado à segunda divisão.
28 - FORTALEZA 2009 - Pela quarta vez o pé-frio de Lula aparece com um rebaixamento. No dia 15 de março de 2009, o presidente do conselho do Fortaleza, Jorge Mota, entregou uma camisa oficial do clube ao presidente. No mesmo ano, o time caiu para a Série C.
29 - CHELSEA E FELIPÃO 2009 - No dia 18 de agosto de 2008, Lula recebeu o então técnico do Chelsea, Luiz Felipe Scolari, em Brasília. Presenteado com a camisa do clube inglês, Lula agradeceu, Felipão saiu de Londres sem um único título e o Chelsea ainda não conquistou a sua tão sonhada Liga dos Campeões.
30 - BOCA JUNIORS 2009 - O presidente foi presenteado com a camisa autografada pelos jogadores logo depois de um almoço no Palácio San Martín, em Buenos Aires. No mesmo dia a equipe perdeu para o Cuenca, do Equador, por 1 a 0. Sua sorte é que já estava classificada, mas a maldição de Lula foi mais forte e o time argentino - que não perdia um jogo de Libertadores em casa há seis anos - foi eliminado pelo pequeno Defensor, do Uruguai, em plena La Bombonera.
31 - CORINTHIANS 2009 - Após o título da Copa do Brasil o elenco todo do Corinthians foi visitar Lula no dia 2 de julho. Dias depois o clube anunciou a venda de três de seus principais jogadores - André Santos, Douglas e Christian - e ficou em décimo no Brasileiro.
32 - FLAMENGO 2009 - O time rubro-negro foi visitar o presidente após a conquista do Campeonato Brasileiro. Depois disso, não conseguiu ser campeão carioca, título que faturava há três anos consecutivos, e caiu na Libertadores diante do modesto Universidad de Chile.
33 - CORINTHIANS 2010 - O petista ganhou uma camisa do time relativa aos seus 100 anos no dia 23 de dezembro 2009. Resultado: o time não passou nem pelas oitavas da Copa Libertadores e sequer se classificou às semifinais do Paulista.
34 - PALMEIRAS 2010 - Durante um discurso de Dilma Roussef, no dia 10 de abril, um torcedor pediu a Lula para assinar uma camisa do time alviverde. O autógrafo do presidente ocorreu justamente dias antes dos palmeirenses serem eliminados pelo Atlético-GO na Copa do Brasil.
35 - MARCELINHO CARIOCA 2010 - Última vítima da “maldição de Lula”, o ex-jogador presenteou o presidente com a camisa 100 do Corinthians. Alguns meses depois foi eliminado da Dança dos Famosos do programa Domingão do Faustão”

sábado, 3 de julho de 2010

TESTEMUNHA AMEAÇADA, NÃO TEM APOIO DAS AUTORIDADES E É ACONSELHADA A FUGA E AO CONFINAMENTO.

Juliana, nome fictício por segurança, é testemunha de um crime, e vem sendo ameaçada de morte pelos bandidos e no último ataque conseguiu fugir com o nariz quebrado e rosto desfigurado, recorreu ao delegado contou sua história e sua situação se agravou recorreu ao promotor e foi aconselhada a receber o confinamento longe de Santa Quitéria sem comunicação com o resto do mundo.
Determinada, e exercendo seu papel de cidadã, denunciando um crime, e por essa atitude pode perder a vida, respondeu ao promotor, Dr. quem tem de ser preso são os criminosos e não eu! Essa garantia do poder judiciário de confinar ao cidadão tirar do trabalho do convívio familiar e social é bem cretino, são poucos que vai se submeter a essas condições. Daí os criminosos agradecerem o fracasso dos poderes as limitações das autoridades e os foras da lei absoluta. Com os papeis investidos o cidadão preso ao fracasso do Estado e os bandidos dando as cartas.
Não à redundância as repetições de que, precisamos mudar este sistema maldito, que vem tangendo o cidadão a disolvencia moral. Precisamos de um governo forte um estado vigoroso um atuante e forte, e uma repressão moralizada.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Roberto Justus e Google são os mais admirados

Mais de 35 mil jovens universitários e recém formados do Brasil apontaram o empresário Roberto Justus, CEO do Grupo Newcomm, como o Líder mais Admirado da 9ª edição da pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens, realizada Grupo DMRH, maior consultoria da América Latina na área de seleção e desenvolvimento de jovens para programas de estágios, trainees e MBAs, em parceria com a TNS Research International, empresa global de pesquisa de mercado. O Google ficou no top do ranking das 10 empresas escolhidas pelos estudantes, seguida nesta ordem por Petrobrás, Unilever, Vale, Nestlé, Natura, Itaú, Microsoft, Rede Globo e AmBev. Entre os 10 líderes citados espontaneamente pelos jovens, além de Roberto Justus, estão: Barack Obama, Lula, Steve Jobs, Eike Batista, Bernardinho, Abílio Diniz, Bill Gates, Silvio Santos e o próprio chefe gestor.