quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O MANDATO O PARTIDO E O SUPLENTE

Qual a visão que o cidadão deve ter da lei; quando tem a lei, o que houver fora dela, os acordos tem de ser entre as parte com a anuência da autoridade judiciária, fora, desta regra o que houver é leviandade, o que vem acontecendo entre partidos e políticos é o jeitinho condenáveis, mas que funcionam bem no meio político com o nome de ‘ jeitinho brasileiro’. Quando devia ser diferente, e os leigos podesse entender que, o país tem seu regime jurídico claro e respeitado. Está mais do que claro que a maioria dos nossos políticos não tem ideologia, tem interesse pessoal e o país não tem uma lei confiável, basta dois gananciosos poderosos juntarem-se e colocarem seus interesse em pratica e a lei vai para segundo plano como vem acontecendo: Marina Silva deixa o PT, pelo PV, o senador Arns do PT do Paraná não saiu por dever dinheiro ao PT, no caso do deputado Roberto Cláudio que se elegeu pelo PHS, sai para o PSB e o presidente do PHS cearense deputado Caminha vem de publico dizer que não vai pedir o mandato de Roberto porque não nasceu para fazer mal a mingúem esqueceu-se do suplente Paulo César Saquis que está entrando na justiças para reaver o mandato de Roberto Cláudio que deixou o partido e neste caso diz a lei o mandato volta ao partido, PHS que repassa imediato ao primeiro suplente que neste caso é Saquis, outros deputados também deixam os partidos por qual se elegeram nos chamados acordos por debaixo dos panos e a lei, existe para quê? Como nós os leigos devemos interpretar a lei ela é só para os pobres os ricos fazem na hora suas leis como é o chavão nos meios populares onde se fala em lei o que se houve é isso quem tem dinheiro faz a lei, isso é bom? Isso é ruim? Como devemos encarar a lei?

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