O PAÍS DOS COITADINHOS

Uma Pátria de miseráveis milionários, por aqui somos credor do FMI, mas temos a cada esquina uma criança raquítica pedindo um pedaço de pão para comer, pois a cesta de alimento foi trocada por cachaça no boteco da esquina, a bolsa escola o comerciante não o repassou nenhum tostão este mês, mas temos a mãezona dos pobres e o paisão dos ricos, num dia ele distribui cestas no outro ele arrecada os milhões dos aposentados que a cada dia passam mais fome, seus salários os empréstimos diluíram de uma só vez, ah, ia me esquecendo o volume da bolsa família aumentou é o coxo andando a frente da carruagem o sapo querendo chegar à lua os individuas em folias por ter a ração em forma de comida, mas tudo vale na ociosidade; as vigílias as portas de bancos, caixas eletrônicas é o dinheiro dos pesados imposto dos que trabalham para fartar bucho de desocupados em nome de um torneiro mecânico que deu certo no meio metalúrgico e que pouco trabalhou mais que fez muito barulho para chamar atenção de um deficiente vitima de um acidente de trabalho pesado que de agora endiante vai ensinar como se faz para viver de bucho cheio sem mudar o paladar. Não se preocupem já dizia o velho Chacrinha quem não se comunica e não imita se trombica, daí a razão do ante zuadento torneiro mecânico ter copiado tudo direitinho na política econômica não trocou nem o presidente BC, Henrique Meireles que tange o real como seu criador Fernando Henrique Cardoso, nas viagens melhorou comprando um avião novo e já viajou mais do que os três últimos presidentes juntos, e piorou nas medidas provisórias que já assinou mais do que os governos militares que, não tinham o Congresso.