DEPVAT: UMA TRAMOIA NACIONAL.

Odiados com os intermediários o Consócio e a Líder, mudam as regras a cada mês dificultando os pagamentos as verdadeiras vitimas. O curioso é que só vale o que eles pensam outra curiosidade as medidas adotadas por eles são com validade retroativa, causando mais prejuízos às vitimas de trânsito financeira e tempo. Picaretas de ambos os lados antes eram, policiais civis, delegados, policial rodoviário, advogados e uns poucos outros gatunos que se apossavam do dinheiro das pobres vitimas veio as CPIS da Assembléia Legislativa, inquéritos policiais, denuncias a OAB dando conta de advogado se apossando do dinheiro sem que o Consócio nem a antiga Fenaseg fizesse nada para coibir essa pratica uma delas seria contratar pessoas da região que saiba dos fato e quem tem direito. Prefere contratar pessoas incompetentes sem nenhum conhecimento das causas fazendo opressão e injustiça como vem acontecendo. As CPIs, os inquéritos apontaram um e outro desonesto mas ninguém foi punido e estão todos em atuação, comparados aos que trabalham honestamente. Como antes os picaretas do lado de cá eram menor nada foi modificado, no ano de 2005, a onda do oline, um vasto grupo de desonestos também resolveu entra em campo sujo do DPVAT, como era fácil fizeram todo tipo de falcatruas ficaram ricos e expuseram as exuberância aos olhos da sociedade que passaram a tomar conhecimento das falcatruas fazendo seguros de quem nunca sofreram acidente de moto ou de carro; as colocaram bando por todo parte angariando gente que cair de cavalos, pessoas que caiam de árvores. Por outro lado os que trabalham certo foram colocados neste mesmo balaio, e para não pagarem estes crimes, dificultaram os verdadeiros acidentados. Sem punição os criminosos não se abalaram continuam em atuação. Alguma coisa é preciso fazer diferente do que vem fazendo o Consócio e a Líder que faturam bilhões fazem festa com dinheiro dos pagadores de seguros e não cumprem com a verdadeira causa, a maneira de recolher o dinheiro do seguro também é preciso ser mudado para que se empregue o dinheiro recolhidos dos seguros obrigatórias retorne as mão das verdadeiras vítima.