terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTA QUITÉRIA

Um vulto de bastantes criticas, este escriba já foi um dos ferrenhos critico, do vulto nada arrepender-se, mas das pessoas que ali trabalham tem arrependimentos sim? Já dizia o grande mestre do jornalismo investigativo de todos os tempos Otávio Ribeiro, não se deve critica aquilo que não se conhece em (in loco) não aprendi, nem tomei com bom os conselhos do velho companheiro de jornal do Comercio e depois Ultima Hora Rio. No hospital de Santa Quitéria, eu, não tive os cuidados, de vivencias e muito menos de convivências, e quando precisei pode ver o quanto fui injusto com alguns que ali prestam seu mister com maestria. E fui recebido como não merecia, mas sou grado, não só comigo, mas com os demais doente que padeciam nas surradas camas e colchões a que os funcionários tenham nada com isso, e se esforçam para uma presteza desde os porteiros, recepção, cozinheiras, serventes, que neste caso especifico prestam um serviço primoroso que é a limpeza de um hospital. No corpo técnico: os médicos, os enfermeiros e os técnicos de enfermagens os meus parabéns, os meus agradecimentos. Lá entre outros recebi as visitas dos amigos Gerardinho e esposa Daniele, deputado Tomás Filho, primeira dama Raquel, do meu compadre Cícero Timbó, dos Mototaxi Ernande e Zé dalci, e Jorge lavador. A lém de minha eterna e brava Ivete. Ao senhor prefeito não tem nenhuma responsabilidade pelos maus tratos das camas e colchões, os longos anos de uso não é mais humano deitar gente naquilo, mas o senhor Chagas Mesquita tem a responsabilidade de trocar camas e colchões com reformas em especial nos banheiros. Nos oito dias que estive internados assisti muitas discussões por reivindicações de urgências nos atendimentos é bem compreensível que alguém com ente querido com dores passando mal querer ser atendido rápido só que isso não mais possível em lugar nenhum do Brasil, ver se nas imagens de tvs, no grande e ricos centro os flagelos das pessoas em busca de tratamentos. Também não pode, mas voltar os tempos dos coronéis que mandavam um bilhete ou um puxa saco e ser atendidos à frente dos que ali já esperam alguns vereadores ainda insistem nesta pratica condenável. Meus agradecimentos a todos não vou falar nomes para não cometer injustiça enquanto tento repara, as já cometidas. Galdino Albuquerque.

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