quinta-feira, 18 de março de 2010

AI MEU QUERIDO PORTUGUÊS!

Recebemos telefonema da secretária de Educação do Município, insatisfeita com nossa materia publicada em nosso Bolg, com o titulo “descaso na educação” e também com o nosso português, razão pelas quais fomos atacados impiedosamente, na tentativa de nos humilhar e depois de nos intimidar, com expressões grosseiras e ensaios de como devemos trabalhar.
Ainda escanchada nas retrogradas regras da lei 5.250 chamada lei de imprensa, criadas nos purões da ditadura; com o tom de dois lados, um da mediocridade outro da leviandade do autoritarismo recentemente eliminada pelo Supremo Tribunal Federal-STF, e foi bastante usado pelos focas e adestrado da informação. Os incompetentes e os que não sabem convierem com a verdade e democracia quer viver essa época passada do autoritarismo de cargos.
Para o jornalismo isso nunca foi necessário, bastando o fato, as causas são para quem de direito soluções. Afinal, o jornalismo investigativo em especial não precisa de afagos o importante é o resultado e nosso propósito foi alcançado, afinal o Sindicato nos procurou com a devida decência e a secretária esbanjou seu veneno tipo de quem não pode resolver e sim remediar. De tom de guerrilheira da FARCs teve hora que cheguei a puxar a peixeira aí foi que me dei conta de que a Prof ª estava do outro lada da linha narrando o seu currículo de formação lingüística e tradutora de livros, consultei um de meus botões especialista em cultura, e este me fez a pergunta o que faz uma moça tão culta vir a fazer no lugar de tão difícil soluções? Pois só precisamos de uma professora com alguns conhecimentos de administração escolar, e por quê? Pessoa tão bem formada não ter uma pomposa colocação de emprego. Corri para computador em busca de meu guru, Fernando Jorge um lingüístico de verdade aquém sempre recorro a estas horas, e repassei o meu papo com a profª Célia, e Fernando fala de uma outra lingüística a jornalista Cristina Fonseca, formada pela Universidade de São Paulo e que escreveu o livro Juó Bananére, com erros crassos. O Dicionário Houaises da língua portuguesa, lançado pela Editora Objetiva do jornalista Roberto Feith custou quinze anos de trabalho, teve 34 redatores e a colaboração de cerca de 150 especialista. E cometeu terríveis erros de português, o livro do escritor Paulo Coelho lido no mundo inteiro com seus mais de dois mil erros de português. Georg Chistoph Lichtenberg (1742-1783), escritor satírico alemão, professor de matemática na Universidade de Gottingen e que Nietzsche via como um dos maiores prosadores da pátria de Wagner, o mordaz Lichtenberg declarou no ensaio Aufsatze aus dem gottingem Taschenbuch: “ odos nós erramos, mas cada um à sua maneira”.

2 comentários:

  1. "Quem tem boca diz o que quer e quem tem ouvidos, escuta o que não quer". A minha insatisfação não foi com os erros de português, pois estes podem ser corrigidos a qualquer momento e, para um jornalista "profissional" é questão de honra o domínio da língua materna; afinal, quando a gente escreve, está se expondo a quem tem acesso a isso. O que me deixou chateada foi o fato de se querer crescer sem seus próprios méritos, mas com assuntos desvirtuados e sem nexo. Quando se publica uma matéria, tem de se ter a responsabilidade de comprovar concretamente o que se diz; escrever baseado em "achismos" é duvidoso e o que eu disse ao "escrevinhador profissional" foi que, antes de ele publicar qualquer assunto pertinente à secretaria de educação, procure a pessoa responsável para não correr o grande risco de publicar inverdades, apenas por não ter conseguido empregar alguém de seu interesse. Sou uma pessoa muito acessível e, como todo ser humano, corro o mesmo risco de me chatear quando as pessoas estão totalmente por fora do que se passa e de como se desenvolve o trabalho dentro da secretaria e aí, só dizem o que querem. Eu tenho certeza absoluta que, em um ano e dois meses que estou em Santa Quitéria, já conheço mais o município de que certos quiterienses nascidos, criados e vividos aí mesmo. Será que é fácil conduzir uma secretaria com mais de mil funcionários, num município cuja extensão territorial não contribui muito para a proximidade às pessoas, com locais inacessíveis? Mesmo assim, tenho ido às comunidades, com frequência, recebo as pessoas todos os dias. Então é preciso que se tenha subsídio verdadeiro para se querer ganhar ponto no ibope da comunicação, pois quem se propõe a tarefas dessa natureza tem de ter a responsabilidade para com os leitores. Fiquei chateada e daí? É um direito meu. Quando não se pode ajudar, também não se tem o direito de atrapalhar. Abraços aos leitores. Profa. Célia Bernardo - Secretária de Educação de Santa Quitéria - Ce.

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  2. NORTEIA-ME DEUS!
    Para não profanar, contra os mentirosos, os incompetentes, os reacionários os compreendidos de serem os melhores. Pois estes buscam se encontrarem com a verdade, com a sobrevivência do espírito e da alma; os aborrecidos são os penitentes vagos, senhor; tende piedades dos avulsos, dos caminheiros não deixais cair em tentação! Afinal a nossa matéria de “descaso com a educação” não “achismo” é verdadeira, e robusta de nexo, quanta a queremos crescer só pensa isso quem não é mesmo de Santa Quitéria e veio a passeio, pois já galgamos todos os louros da profissão. Quanto a não conseguir empregar, é falsa e mentirosa, pois não tenho ninguém para trabalhar em prefeituras ou outro seguimentos. Na nossa família todos têm emprego onde vivem, e nunca me ocupei para pedir nada, e vereador ou a prefeito, isso é questão de honra, o que conseguimos é profissional e não por indicação ou pedidos, eu não sei é se os falsários e mentirosos vão conseguir provar isso em juízo? Pois caluniar é crime. Conhecer Santa Quitéria em tempo divulgado é impossível o que prova incapacidade e lucidez, quem custeia essas viagens? Onde mora? Se indigne, é um direito seus mas não pode tripudiar em cima dos humildes não fica bem para tão doutas o rance raivoso, estamos de alma límpida coração sadio e natos para não deixar a Educação entrar em degola; saudações!!!

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