quinta-feira, 4 de março de 2010

O VELHOR CONDOR: DA COMUNICAÇÃO INVESTIGATIVA.

Navegava sereno pelos escombros da marginalidade; odiado por muito e suportado por pouco e lá ia, ele, sem dá bolas, aos seus algozes, com gestos de aves de rapina, pairava, olhar longe, de semblante triste, rosto carcomido, sozinho do alto de seu talhado “Beco do Cotovelo” depois de longas sondagens partia para a próxima presa. E não tinha dia nem hora, quando o marginal agia imaginando que tinham como testemunho o silêncio e a imundice do escombro local apropriado para marginal, lá aparecia como elemento surpresa o velho Lincoln Cavalcante o nº 1 voz mansa e sorrateira “vi tudo e ta gravado” no primeiro programa estava lá a narrativa do que ali tinha acontecido o que deixava os marginais irritados e passavam fazer ameaças coisa que nunca incomodou Lincoln. Criou e escreveu no jornal a folha o jornal sem fronteira de Jacinto Pereira, que por muitas vezes deve de suportar pressão e ameaças de processos dos poderosos, surpreendidos pelo velho Condor, que não surpreendia só os pés rapados de atuação em escombros sujo e escuros. Os fora da lei, de colarinhos banco também temia as manha do velho repórter. Lincoln Viveu as anguras do repórter investigativo, estes, sonham em ver um mundo menos cruel, mesmo quando descobre que não vai consegui,continua indo em frente nas duas banda de uma sociedade falsa, a que te abana hoje a manhã quer te tocar fogo, ou você sorrir pra todos , ou fica rico para ter o afago, mesmo que o dinheiro tenha vindo dos escombros da negociata surja; pois radialista,jornalista rico, é sinônimo de desonestidade, trabalhando e não herdando não fica rico nunca. O velho Lincoln viveu tudo isso, mas foi em frente e do silêncio de seu caixão observou que não tinha todos aqueles amigos em vida. A Zona Norte, Sobral não vai ter mais os passos quase nas pontas dos dedos dos pés, inclinado para frente como se corcunda fosse, olhava de palpares quase fechadas para que pelas pequenas frestas o raio de seus olhos tivesse maior alcance; dizia que gostava das mulheres menos bonitas, pois estas eram mais cheirosas, as bonitas são como neném todos quere cheirar. O eco da voz do velho Condor se foi, para sempre e a Zona Norte está no vazio de alguém que aponte os erros que cômoda a sociedade se vai resolver esse é um problema das autoridades o da imprensa é denunciar!!!

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