sábado, 20 de fevereiro de 2010

EDITORIAL

INSEGURANÇA INSTITUCIONAL
Por incompetência, por falta de investimentos, qualificação, e instrumentos mecânicos e tecnológicos só os longo, complicados e abstratos discursos; não foram possíveis, o Estado fazer segurança e começou a tentar envolver os cidadãos e pequenos setores como associações de moradores conselhos rurais nas suas irresponsabilidades e Criaram os Conselhos Comunitários de Segurança, o que também não deu certo: Pois a segurança não precisa de nada disso e sim de coragem, determinação política forte, policia forte, justiça forte e atuantes, aí os bandidos ficariam fracos, temerosos as forças do Estado; e este incrementava outros subsídios necessários na recuperação de quem caminhou pelo caminho do crime, mas quer recuperação, pois quando o individuo não quer não adianta o Estado insistir. No caso do Estado do Ceará agora, faz nova tentativa, de ludibriar os cidadãos com a tal Pro - Cidadania, criando a policia dedo duro ou policia de “pau” depois “almas” “X 9” como era conhecida “policia” sem concurso que eram agregados por delegados, diretores de instituições de investigações homens perversos, que conheciam os ambiente onde bandidos freqüentavam e o que eles faziam e os delatavam aos policiais, com o tempo tomavam conta de delegacias faziam investigações, postavam armas e cometiam crime a mando de “policias” e viviam de propinas, pequenos roubos, extorsões tudo do conhecimento das instituições que fechavam os olhos. Até hoje, tem destas coisas, mas em menor escala, por todo o Brasil. No Ceará com a chegada de Cid ao governo e do secretário Roberto Monteiro na Segurança contrataram elementos para prestarem serviço interno nas delegacias, por todo estado no interior estes elementos fazem o serviço de policia prendendo, usando as viaturas e dando ordens, usando armas aos olhos de delegados. Não satisfeito o governo cria a tal policia Pro - Cidadania, que a os olhos da sociedade e do ministério público é o fracasso do Estado. E não pode vingar, a exemplo dos anteriores que depois o Estado teve de aceitar por terem prestado serviço em repartição pública como funcionários. A sociedade espera que os Pro-Cid, não vá a diante em nome da Lei. Os arranjos do Estado para inventar segurança têm envergonhado até os mais inocentes juizes decretando toque de recolher, em cidades do interior, e até delegados em bairro da zona urbano da capital fazendo o mesmo. Ações ditatórias, draconianas, inaceitável em estado de democracia, em uma sociedades sana e capaz: Não se pode conviver com tamanhos melancólicas.

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