sexta-feira, 28 de maio de 2010

AUDIÊNCIA PUBLICA: DROGA UM PROBLEMA DE TODOS.

No passado dia 26 05 do corrente 2010, no auditório Monsenhor Ximenes, houve audiência pública provocada pelo vereador Cícero Muniz, que avocou a todos inclusive as autoridades judiciária, mas quem falou a verdade levando o trem para os trilho foi o padre Lucione, pois afinal o que se ia falar ali, já tinha se falado em tantas outras oportunidade e o tema não do desconhecimento de ninguém e sim de omissão como bem disse o padre ali na lata se rodeios, de que o problema é omissão,conivência relaxamento e se de redundância não faz mal o abandono as causas pública pelos poderes e seus agentes.
Tudo que os viciados não querem é punição e sim tratamento, cuidados sociais para uma vida futura decente, por tanto as autoridades policial judiciária só tem de fazerem suas obrigações, primeiro conhecer a precariedade da cidade e tomar providência para que a lei seja cumprida já que ela foi criada para eles executarem se não há verbas publica que se socorram com os empresários, comerciantes ricos que esbanjam dinheiro comprando e construindo imóveis memoráveis no meio de uma degradante miséria social sem darem à mínima.
O que se viu ali naquela audiência, que foi mais para clamores lamúrias todas já do conhecimento público do que para soluções do problema crucial as drogas que não tem solução pelas mazelas ali expostas por quem se esperava um caminho.
Do conhecimento que se espera é que os nossos magistrados, promotores defensor público delegado vivesse os tramas e comedias da cidade, morando passando mais tempos, formasse estudos das causas e discutisse com os viventes daqui mesmo, o que se sabe são meros passageiros, chegam apressados e vão mais rápidos ainda, respondem por muitas comarcas instaladas em cidades mais problemáticas que a nossa , como eles mesmos alegam, faltam quase que tudo, prédio adequado, gente e outros meios, ao delegado faltos carros, gentes, ao nosso juízo para prender meia dúzia de traficantes prende até em motocicleta, os conselhos vão no mesmo varão em fim uma audiência publica que se torna uma audiência de cobranças de quem não pode pagar, pois a intenção da juntada com nome de audiência é de ganhar, e não um esmoleu pedindo a outro, Uma perguntinha pra que tanto conselho instituições sem um barco para navegarem?

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